É comum jogadores no momento da apresentação ao novo clube, beijar a camisa, fazer juras de amor, elogiar a torcida, e por ai vai….Eles conquistam o torcedor com palavras, mais falar bem não adianta, tem que entrar em campo e mostrar porque foi contratado.
domingo, 30 de março de 2008
A Arte de Beijar a Camisa e fazer Juras de Amor ao Novo Clube
É comum jogadores no momento da apresentação ao novo clube, beijar a camisa, fazer juras de amor, elogiar a torcida, e por ai vai….Eles conquistam o torcedor com palavras, mais falar bem não adianta, tem que entrar em campo e mostrar porque foi contratado.
terça-feira, 25 de março de 2008
Parabéns Galo!!!! 100 anos de paixão e glórias
Galo para sempre!!!!
segunda-feira, 24 de março de 2008
Telê: Um Eterno Herói - Valeu Mestre!!!
domingo, 23 de março de 2008
Reabilitação e quem venha o Peñarol - Festa Especial no Mineirão Quarta-Feira
Especial 100 anos de paixão - 2ª parte Os craques
domingo, 16 de março de 2008
sexta-feira, 14 de março de 2008
Especial 100 anos de paixão - 1ª parte Símbolos
Alexandre Kalil x Ziza Valadares
segunda-feira, 10 de março de 2008
Um verdadeiro tédio
terça-feira, 4 de março de 2008
Marques: Pipoqueiro ou Azarado?
segunda-feira, 3 de março de 2008
Deu galo contra o Ituiutaba
A Solução da Proibição da Venda de Bebidas Alcoólicas nos Estádios de Futebol
Abraços e......
Galo para Sempre!!!
Caseira e de qualidade
(*) BRUNO MUNIZ
Antigamente, em meados de 1977, existiam poucas cervejarias nos Estados Unidos, cerca de 70. Lá, praticamente uma cerveja era igual a outra. Por causa das poucas opções, algumas pessoas que gostavam de cerveja e queriam apreciar algo novo resolveram mudar de hábito: começaram a produzir a bebida em casa mesmo. Alguns perceberam um negócio lucrativo e aumentaram a produção para comercializar o produto fabricado. Em aproximadamente 30 anos, o salto na fabricação foi grande. Das 70 cervejarias, chegou-se a quase 4000, com uma diversidade enorme de cervejas. Hoje em dia, todas essas fábricas são de médio e grande porte. O resultado, os Estados Unidos são um dos países com mais tipos de cervejas no mundo. Agora, a transformação que aconteceu por lá parece estar chegando ao Brasil. E Minas Gerais já entrou nessa nova mania. Assim como foi na terra do “Tio Sam”, os apreciadores de cerveja em Minas encontram as mesmas dificuldades que os consumidores americanos encontravam no passado — ter acesso a diferentes tipos de cervejas. Uma das causas é a própria tradição brasileira, em se consumir em demasia as chamadas cervejas Pilsen. Outro motivo pode estar no preço, pois as cervejas artesanais são mais caras e as distribuidoras não gostam de trabalhar com esse tipo de produto, por ter ainda pouca saída. Para quem gosta então de apreciar uma boa cerveja e com custo baixo, a solução então encontrada foi produzir a própria bebida. É o caso dos amigos José Augusto, de 26 anos, Diego Pinheiro, também de 26, e Daniel Teixeira Chaves, de 27, que há dois anos fabricam cerveja caseira. Eles entraram no ramo por curiosidade, já que queriam experimentar estilos diferentes e não conseguiam achar no mercado. Depois de visitar fábricas, ler apostilas sobre o assunto, pegar dicas com outros cervejeiros, e ainda fazer cursos, eles adquiriram a experiência necessária para produzir a própria cerveja. E o melhor, em casa. A maioria dos cervejeiros caseiros pratica essa atividade por hobby. O representante comercial José Augusto afirma que não é difícil produzir a bebida, e que todos que tomam acabam gostando. Disse: “Fazer cerveja em casa é uma das coisas mais tranqüilas que tem, é um pouco trabalhoso, mas não é difícil”. O grupo de amigos de Belo Horizonte deu uma dica importante para quem quer fabricar e tomar uma boa cerveja caseira. “Primeiro tem que procurar alguém especializado no assunto que possa ajudar a conhecer sabores e estilos novos, mas principalmente tem quer ser apaixonado por cerveja”, disseram os três rapazes. Etapas de preparo De acordo com os cervejeiros caseiros, para se produzir a bebida é necessário seguir alguns passos. Primeiro é preciso moer a cevada, que é usado em praticamente todas as cervejas. Depois deve-se cozinhar o malte produzido na moagem, e depois colocar em temperaturas distintas, utilizando-se água, geralmente usa-se 3 ou 4 patamares de temperatura, depende do gosto de cada cervejeiro. Depois de cozido o malte é essencial filtrar, deixando só o líquido. Mais tarde é preciso temperar o liquido filtrado com o lúpulo, um dos responsáveis pelo amargor e pelo aroma da cerveja. Em seguida, deve-se novamente ferver o líquido, o tempo depende da receita de cada cervejeiro. Depois de fervido, esse líquido deve ser filtrado para a retirada do excesso de proteínas, trube, aldeídos, o próprio lúpulo que ficou ali. E por fim, resfriar o líquido e jogar em um tanque para a fermentação. Depois é só inocular a levedura. Em média, todo o processo, desde o primeiro passo até a cerveja ficar pronta para consumo, demora 25 dias. Mas atenção. No momento da fabricação é importante tomar alguns cuidados, entre eles com higiene. (*) CENTRAL DE PRODUÇÃO JORNALÍSTICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA